domingo, 19 de junho de 2011

As revistas da semana

VEJA: - As prisioneiras do crack. O drama das mães brasileiras com filhos dependentes da mais destruidora das drogas. Um guia especial sobre as profissões do momento. As vinte carreiras que estão em alta em diversas áreas do conhecimento. Os corações perdidos em transplantes de órgãos. A taxa de aproveitamento de um coração para transplante no Brasil é de 10%; nos Estados Unidos e países da Europa chega a 20%. E as escolas públicas do país podem ser obrigadas a estampar as notas do Ideb nas portas das instituições.

ÉPOCA: - O ensino digital funciona. Novas pesquisas revelam como a tecnologia ajuda a melhorar as notas na escola. O humor ácido de Dilma. Famosa pela rispidez, a presidente tem também uma faceta engraçada. Ela gosta de dar apelidos aos interlocutores e se diverte com imitações do vice, Michel Temer. A República das mulheres. Primeiro foi a presidente. Agora, são as ministras. Será que a presença feminina faz mesmo tanta diferença assim no modo de governar?

ISTO É: - As novas descobertas sobre a memória. Novas descobertas revelam que é possível modificar as nossas recordações negativas e aumentar a capacidade do cérebro de guardar as lembranças que nos fazem bem. Atentado contra a história. Levantando suspeitas não comprovadas de que o Brasil teria cometido erros no passado, os ex-presidentes e hoje senadores José Sarney e Fernando Collor de Mello agridem a democracia e tentam impedir que os brasileiros conheçam o próprio passado. O maior vendedor de livros do Brasil. Avesso aos holofotes, Augusto Cury lança dois livros por ano, recebe 100 convites para palestras por mês e há uma década está entre os autores mais lidos do País.

CARTA CAPITAL: - Classe C, 60%. Levantamento inédito mostra que até 2014 uma nova onda de inclusão achatará as classes D e E. Como essa mobilidade muda o Brasil, econômica e socialmente. Também na edição, Itália: a maioria repudia em referendo o sultão Berlusconi. Após negociações de três meses, o governo consegue o apoio da oposição, quebra a resistência militar e se prepara para enviar ao Congresso o projeto que cria a Comissão da Verdade.